Existia um monge que vivia da mendicância, sem abrigo. Um
dia saiu para um passeio e recolheu-se numa gruta para o repouso noturno em
bela paisagem banhada pelo luar.
Adormeceu, veio um bandido e lhe furtou a capa de que se utilizava como agasalho.
O frio da madrugada despertou-o e, dando-se conta do infortúnio, porém, fascinado pela claridade da lua, aproximou-se da entrada da gruta e,emocionando-se com o que viu, exclamou: - Que bom que o ladrão não me roubou a lua!
E, sorrindo, pôs-se a meditar.
Adormeceu, veio um bandido e lhe furtou a capa de que se utilizava como agasalho.
O frio da madrugada despertou-o e, dando-se conta do infortúnio, porém, fascinado pela claridade da lua, aproximou-se da entrada da gruta e,emocionando-se com o que viu, exclamou: - Que bom que o ladrão não me roubou a lua!
E, sorrindo, pôs-se a meditar.
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