Construir um ser humano, um nós, é
um trabalho que não dá férias nem concede descanso: haverá paredes frágeis,
cálculos malfeitos, rachaduras.
Quem sabe um pedaço que vai desabar?
Mas se
abrirão também janelas para a paisagem e varandas para o sol.
(Lya Luft)
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