[…] A esperança é de que, distantes da
pantomima do poder, os sonhos não tenham morrido. Como na história da Bela
Adormecida, eles dormem, mais profundos que pesadelos do cotidiano. E um dia
acordarão.
E o povo, possuído pela sua beleza esquecida, se transformará em
guerreiro e se dedicará à única tarefa que vale a pena, que é a de transformar
os sonhos em
realidade.
Esta é a única política que me fascina.
(Rubem Alves)
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