Nem o céu, nem o mar,
apenas o caminho, que se faz ao andar…
quarta-feira, 13 de maio de 2015
Palavras
Uma árvore em flor fica despida no outono. A beleza transforma-se
em feiura, a juventude em velhice e o erro em virtude. Nada fica
sempre igual e nada existe realmente. Portanto, as aparências e o vazio existem
simultaneamente.
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