[...] todas as tradições insistem sobre a firme necessidade de prolongar-se e sobre a fidelidade aos engajamentos que cada um se propõe.
Não se trata de brincar de monge e de ir ao monastério como se vai à praia.
Não se trata de se divertir, mas de retornar ao Essencial.
Quando tantos homens e mulheres passam anos e anos nos bancos da escola e das universidades para aprender coisas mais ou menos úteis, parece razoável consagrar pelo menos alguns anos à procura “do que é verdadeiramente” e, antes de morrer, não é ridículo procurar conhecer-se a si mesmo.
Jean-Yves Leloup, O absurdo e a graça
Jean-Yves Leloup, O absurdo e a graça
oi luiza fiquei muito feliz ao ver seu blog aqui na net ja te adicionei no meu favoritos
ResponderExcluirabraços fervorosos do casal mauro e lélia
Mauro e Lélia, muitas bençãos pra voces!
ResponderExcluirNamaste!