Tomara que a gente não desista de
ser quem é por nada nem ninguém deste mundo. Que a gente reconheça o poder do
outro sem esquecer do nosso. Que as mentiras alheias não confundam as nossas
verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes. Que friagem
nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito. Que, mesmo quando
estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria.
Tomara que apesar dos apesares
todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se
sentir feliz!
(Caio F. Abreu)
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