Busco a doçura profunda,
a que nunca ninguém viu,
e cuja existência não pode ser posta em causa,
pois é a ela que devemos a beleza perfumada dos
jacintos,
a luz nos olhos espantados dos animais e tudo o
que,
sobre a terra e nos livros,
há de bom.
(Christian Bobin)
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