Nascemos com um grande tesouro, tão vasto, tão grandioso que é inexaurível. Mas vivemos em tão grande pobreza porque nunca cavamos até o fundo de nosso ser. Procuramos em outros lugares.
Esse é o detalhe mais estranho no homem: ele procura em todos os lugares — está disposto a ir ao monte Everest, está disposto a ir à lua —, mas não está pronto para entrar em si mesmo.
No momento em que você diz: "Explore seu interior", as palavras não são ouvidas. Mas é lá dentro que está o tesouro. E vivemos carregando o tesouro, porém continuamos como mendigos.
Sua realidade está em seu interior, e você a procura fora.
A primeira exploração deve ser feita internamente. Se você não a encontrar lá, é claro que poderá explorar o mundo todo. Mas isso nunca acontece.
Esse é o detalhe mais estranho no homem: ele procura em todos os lugares — está disposto a ir ao monte Everest, está disposto a ir à lua —, mas não está pronto para entrar em si mesmo.
No momento em que você diz: "Explore seu interior", as palavras não são ouvidas. Mas é lá dentro que está o tesouro. E vivemos carregando o tesouro, porém continuamos como mendigos.
Sua realidade está em seu interior, e você a procura fora.
A primeira exploração deve ser feita internamente. Se você não a encontrar lá, é claro que poderá explorar o mundo todo. Mas isso nunca acontece.
Aqueles que procuram dentro sempre encontram.
(Osho)
(Osho)
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