Quando o dia acorda atravessado,
escalo uma montanha.
É meu próprio caminho
em direção ao sol.
Mochila nas costas,
carrego o principal
não levo nem perguntas,
nem respostas.
Ponho um ramo de sonhos
que vou plantando pelo caminho,
a flauta encantada
pra seduzir passarinho,
a estrela companheira
que brilha o tempo inteiro
e mantém a trilha iluminada;
um frasco de água benta,
uma reza certeira;
um arco-íris à prova de vento,
um peito aberto à prova de nada.
Devagarzinho,
sem pressionar o tempo,
chego ao meu destino.
Respiro fundo,
abro os braços,
canto um hino de sagração ao mundo
- e agradeço –
por ter descoberto de repente
por onde se começa um recomeço.
escalo uma montanha.
É meu próprio caminho
em direção ao sol.
Mochila nas costas,
carrego o principal
não levo nem perguntas,
nem respostas.
Ponho um ramo de sonhos
que vou plantando pelo caminho,
a flauta encantada
pra seduzir passarinho,
a estrela companheira
que brilha o tempo inteiro
e mantém a trilha iluminada;
um frasco de água benta,
uma reza certeira;
um arco-íris à prova de vento,
um peito aberto à prova de nada.
Devagarzinho,
sem pressionar o tempo,
chego ao meu destino.
Respiro fundo,
abro os braços,
canto um hino de sagração ao mundo
- e agradeço –
por ter descoberto de repente
por onde se começa um recomeço.
(Flora Figueiredo)
Amei *-*
ResponderExcluirBjos Ka!
ResponderExcluirGrata por sua visitinha.