A maior parte do sofrimento humano é desnecessária. Ele se forma enquanto a mente superficial governa a nossa vida. O sofrimento que sentimos neste exato momento é uma forma de não aceitação ao que é. O sofrimento varia de intensidade de acordo com nosso grau de resistência ao momento atual. A mente procura sempre negar e escapar do agora. Para ter a certeza que permanece no controle, a mente trabalha o tempo todo para esconder o momento presente com o passado e o futuro...
Assim a vitalidade e o infinito potencial criativo do Ser, que é inseparável do agora, ficam encobertos (passado ou futuro). No entanto passado e futuro são ilusórios, pois tudo acontece no agora. Quando lembramos o passado reativamos um traço de memória "agora". O futuro é um agora imaginado, uma projeção da mente. A realidade deles é "emprestada" do agora.
Note bem que a maioria dos sofrimentos se origina de um passado "mal resolvido" ou de um futuro que ambicionamos e nunca chega, quando o momento mais importante é o real eterno agora.
Com relação ao sofrimento talvez "escapar" dele seja: reconhecê-lo a aceitar que esteja ali. Não pense a respeito. Não permita que o sofrimento se transforme em pensamento. Não julgue nem analise não se identifique com ele. Perceba não só o sofrimento, mas a presença de alguém que observa (você). Esse é o poder de sua presença consciente.
O sofrimento não quer que nós o observemos diretamente e vejamos o que ele realmente é. No momento em que o "observamos” surge uma nova dimensão da consciência, sentimos seu campo energético em nós e desfazemos nossa identificação com ele. Isso significa que ele não pode mais nos usar, fingindo ser nosso eu interior, então não temos mais como realimentá-lo.
Note bem que a maioria dos sofrimentos se origina de um passado "mal resolvido" ou de um futuro que ambicionamos e nunca chega, quando o momento mais importante é o real eterno agora.
Com relação ao sofrimento talvez "escapar" dele seja: reconhecê-lo a aceitar que esteja ali. Não pense a respeito. Não permita que o sofrimento se transforme em pensamento. Não julgue nem analise não se identifique com ele. Perceba não só o sofrimento, mas a presença de alguém que observa (você). Esse é o poder de sua presença consciente.
O sofrimento não quer que nós o observemos diretamente e vejamos o que ele realmente é. No momento em que o "observamos” surge uma nova dimensão da consciência, sentimos seu campo energético em nós e desfazemos nossa identificação com ele. Isso significa que ele não pode mais nos usar, fingindo ser nosso eu interior, então não temos mais como realimentá-lo.
(Eckhart Tolle)
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