XXII.
O Céu e o inferno
O céu e o inferno são estados mentais.
Não passam disso.
Todas as alegorias a respeito do céu e do inferno são alegorias de estados mentais.
O céu sempre foi simbolizado como um lugar de pureza e leveza, como um lugar de serenidade e paz, como um lugar onde tudo seria perfeito e onde o sofrimento não existiria.
Esse céu é conseguido no Estado de Presença, no estado de recordação de nós mesmos e de não identificação com o ego.
Quando nos lembramos de quem verdadeiramente somos, para além da forma física ou do corpo, quando nos lembramos daquilo que existe dentro de nós, para além dos nossos pensamentos, então estamos verdadeiramente no céu.
O inferno é representado muitas vezes por um lugar obscuro, envolto em névoas cinzentas e ardentes, onde existe um fogo eterno que consome os pecadores.
É descrito como um lugar de sofrimento e penas intensas, de atrozes gritos e atos de tortura, onde impera a dor e o desespero, o conflito, a guerra e a destruição.
Esse é o inferno do nosso interior, quando deixamos o ego comandar-nos e quando cremos que ele somos nós, quando nos identificamos com o mundo das formas e com a nossa mesma forma.
O inferno são os nossos pensamentos, as nossas emoções e as nossas ações quando o ego está no comando.
O céu e o inferno são estados mentais.
Não passam disso.
Todas as alegorias a respeito do céu e do inferno são alegorias de estados mentais.
O céu sempre foi simbolizado como um lugar de pureza e leveza, como um lugar de serenidade e paz, como um lugar onde tudo seria perfeito e onde o sofrimento não existiria.
Esse céu é conseguido no Estado de Presença, no estado de recordação de nós mesmos e de não identificação com o ego.
Quando nos lembramos de quem verdadeiramente somos, para além da forma física ou do corpo, quando nos lembramos daquilo que existe dentro de nós, para além dos nossos pensamentos, então estamos verdadeiramente no céu.
O inferno é representado muitas vezes por um lugar obscuro, envolto em névoas cinzentas e ardentes, onde existe um fogo eterno que consome os pecadores.
É descrito como um lugar de sofrimento e penas intensas, de atrozes gritos e atos de tortura, onde impera a dor e o desespero, o conflito, a guerra e a destruição.
Esse é o inferno do nosso interior, quando deixamos o ego comandar-nos e quando cremos que ele somos nós, quando nos identificamos com o mundo das formas e com a nossa mesma forma.
O inferno são os nossos pensamentos, as nossas emoções e as nossas ações quando o ego está no comando.
(Um
Tratado Completo de Liberdade – Joma Sipe)
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