Enquanto a compreensão permanece na cabeça, tua meditação se desvia para o genérico.
O
coração, pelo contrário, atinge o particular, o que se refere a ti próprio. Sem
qualquer rodeio nem desculpa, ele dirige tudo para ti pela via mais eficaz, a
que te atinge mais profundamente.
Experimentas
diretamente teus próprios erros e fraquezas, assim como as luzes ou sombras das
coisas.
(Conselho dos antigos monges cristãos)
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