Fazemos
todo tipo de esforço para manter as coisas como elas são, porque os seres
humanos, sozinhos, lamentam a transitoriedade. Embora não importe o quanto
lamentamos ou protestamos, não há maneira de impedir o fluxo de nada. Mas se
olharmos as coisas como elas são e fluírmos com elas, podemos aproveitar a
transitoriedade.
Como a vida humana é transiente, todos os tipos de figuras são
bordadas em seu tecido.
(Shundo
Aoyama)
Tem que se desprender pra conseguir fluir né? gostei do post e, com certeza, Mayara adoraria essa imagem! =)
ResponderExcluirIsso Lu! Claro que pensei na Mayara ao ver esses cavalinhos!!
ResponderExcluirbjoo