VI. Não fecho o meu coração
Quando não fechamos o nosso coração aos outros, nem a qualquer acontecimento, então recebemos esse “não fecho” de volta e todos nos dão aquilo que nós lhes damos, amor, compreensão, carinho, compaixão, apoio, presença…
É como se nós fossemos uma luz que brilha nas trevas e que brilha intensa e eternamente, pois é uma luz inextinguível, sem fim, é a nossa verdadeira realidade, nós somos uma luz que brilha por toda a eternidade.
Quando fechamos o nosso coração e não nos permitimos amar, seja a nós mesmos, seja aos outros, então recebemos isso de volta, se o fechamos a nós mesmos, sentimo-nos tristes, deprimidos, parece que a vida deixou de fazer qualquer sentido, e tudo não tem razão de ser.
Se o fechamos aos outros recebemos dos outros o mesmo pagamento, “na mesma moeda”, e eles fecham o deles a nós mesmos, como numa demonstração de que nós fechamos o nosso coração a eles.
É um reflexo, um espelho, em que nós podemos ver os nossos pensamentos, emoções e ações.
Quando não fechamos o nosso coração permitimo-nos amar, amar incondicionalmente, sem nenhuma reserva, sem apegos ou ligações e, no entanto, estamos mais ligados do que nunca e mais apegados do que nunca e amamos mais intensamente que em qualquer outra ocasião, mas é um sentir diferente do sentir do ego.
Quando abrimos assim o nosso coração, amamos de forma incondicional, isso significa se o que amamos por alguma razão não nos retribuir ou o sentimento que essa pessoa tinha por nós se modifica, por alguma razão, ou essa pessoa se afasta da nossa vida, ou deixa a sua existência física, isso não afeta de nenhuma forma o nosso coração aberto, porque o amor é o mesmo quando abrimos o nosso coração.
Não há opostos, não há amor e logo ódio, ou gostar mais e gostar menos, esse tipo de dualidade só existe quando o ego ama.
Podemos perceber que o nosso ego também ama e gosta e adora e tem sentimentos maravilhosos por alguém, mas isso é tudo uma ilusão, pura ilusão, porque se a outra pessoa mostra menos interesse do que o habitual ou muda por qualquer razão, então esse amor, tão belo e intenso, tão puro, transforma-se em ódio, em ressentimento, em vingança.
Como pode ser?
Quando não fechamos o nosso coração aos outros, nem a qualquer acontecimento, então recebemos esse “não fecho” de volta e todos nos dão aquilo que nós lhes damos, amor, compreensão, carinho, compaixão, apoio, presença…
É como se nós fossemos uma luz que brilha nas trevas e que brilha intensa e eternamente, pois é uma luz inextinguível, sem fim, é a nossa verdadeira realidade, nós somos uma luz que brilha por toda a eternidade.
Quando fechamos o nosso coração e não nos permitimos amar, seja a nós mesmos, seja aos outros, então recebemos isso de volta, se o fechamos a nós mesmos, sentimo-nos tristes, deprimidos, parece que a vida deixou de fazer qualquer sentido, e tudo não tem razão de ser.
Se o fechamos aos outros recebemos dos outros o mesmo pagamento, “na mesma moeda”, e eles fecham o deles a nós mesmos, como numa demonstração de que nós fechamos o nosso coração a eles.
É um reflexo, um espelho, em que nós podemos ver os nossos pensamentos, emoções e ações.
Quando não fechamos o nosso coração permitimo-nos amar, amar incondicionalmente, sem nenhuma reserva, sem apegos ou ligações e, no entanto, estamos mais ligados do que nunca e mais apegados do que nunca e amamos mais intensamente que em qualquer outra ocasião, mas é um sentir diferente do sentir do ego.
Quando abrimos assim o nosso coração, amamos de forma incondicional, isso significa se o que amamos por alguma razão não nos retribuir ou o sentimento que essa pessoa tinha por nós se modifica, por alguma razão, ou essa pessoa se afasta da nossa vida, ou deixa a sua existência física, isso não afeta de nenhuma forma o nosso coração aberto, porque o amor é o mesmo quando abrimos o nosso coração.
Não há opostos, não há amor e logo ódio, ou gostar mais e gostar menos, esse tipo de dualidade só existe quando o ego ama.
Podemos perceber que o nosso ego também ama e gosta e adora e tem sentimentos maravilhosos por alguém, mas isso é tudo uma ilusão, pura ilusão, porque se a outra pessoa mostra menos interesse do que o habitual ou muda por qualquer razão, então esse amor, tão belo e intenso, tão puro, transforma-se em ódio, em ressentimento, em vingança.
Como pode ser?
Como pode um sentimento se modificar
devido a uma circunstância?
Como pode amor transformar-se em ódio?
Só o apego, aquilo que confundimos com o amor, pode transformar-se em ódio.
Só um oposto pode ter outro oposto.
Para o amor incondicional não há opostos.
Como pode amor transformar-se em ódio?
Só o apego, aquilo que confundimos com o amor, pode transformar-se em ódio.
Só um oposto pode ter outro oposto.
Para o amor incondicional não há opostos.
(Um Tratado Completo de Liberdade – Joma Sipe)
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