Vós assistis ao nascer do sol: uma esfera
luminosa emerge lentamente da escuridão e o seu brilho acaba por encher todo o
espaço.
Mergulhai nessa luz como num oceano de vida que vibra, que palpita…
Pouco a pouco, sentireis que nadais nela, que vos fundis nela, que a respirais,
que a bebeis. Deixai-vos absorver por aquela claridade até que as vossas
preocupações e os vossos desgostos acabem por se dissolver nela.
Quando
tiverdes aprendido a fundir-vos na luz, ela acompanhar-vos-á por toda a
parte.
Pela mesma razão, concentrai-vos na luz todos
os dias, várias vezes por dia, sempre que tiverdes alguns minutos. Imaginai que
o universo e todas as criaturas que o povoam estão banhados na luz.
E, quando
sentirdes aquela espécie de fadiga e de desânimo que ameaça tirar-vos a fé, a
esperança, o amor, pensai em fazer este trabalho com a luz, pois ele é que vos
trará de novo o sentido da vida.
(Omraam Mikaël Aïvanhov)
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