XII. Terceira
afirmação de luz: Eu Sou Aquele que Sou
Eu sou Aquele que Sou.
Nesta afirmação nada existe e ainda tudo o que pode existir, existe.
Nesta afirmação o pensamento não cabe, nem a mente, nem qualquer função do intelecto ou qualquer sistema de pensamento ou de filosofia.
O ego faz-nos pensar demais nas coisas porque, para essa entidade, o pensamento compulsivo é uma forma de alimentação e que lhe permite viver na confusão, na desordem, no conflito, na resistência, e sempre com o medo de um dia ser descoberto e aniquilado, por isso inventa todo o tipo de mecanismos que não nos levem a pensar.
Para o nosso ego um agora, um momento presente, um instante sagrado, é ameaçador, porque permite-nos parar para pensar com a nossa mente divina e descobrir quem nós realmente somos.
E isso é assustador.
Para o ego é assustador pensar que nós somos a força, a alegria, a sabedoria e que somos completos e de nada mais precisamos.
Porque ele vive dessa carência e de sentimentos de negatividade, rejeição, presunção, discriminação, julgamento…
Ele faz-nos dividir da nossa Fonte e dividir o nosso mundo em bom ou mau, porque são conceitos que lhe permitem viver nessa dualidade.
Eu não vejo as coisas como bom ou como mau, porque o bom e o mau não existem, são conceitos e ilusões do meu ego, algo que ele inventou no mundo dele e que eu dei força ao acreditar que assim era.
Por isso os meus pensamentos de rejeição e de julgamento, de descriminação de ódio, de inveja e de cobiça.
Isso não é a minha verdadeira realidade.
Eu não sou assim.
A minha verdadeira realidade não é ver nem bom nem mau, não é rejeitar nem valorizar, não é discriminar nem odiar.
A minha verdadeira realidade é aceitar tudo como é.
Aceitar quem sou e como sou.
Aceitar o meu corpo e como ele é.
Aceitar a minha vida e como ela é.
Aceitar a minha imperfeição momentânea, quando deixo o ego comandar os meus pensamentos e as minhas emoções.
Aceitar algo de errado que cometa em alguma ação ou com alguma pessoa.
Ao aceitar permito que isso seja como é e não como o meu ego gostaria que fosse.
Ao aceitar permito que Deus, que sou eu mesmo, se manifeste na minha vida e na dos outros.
Ao aceitar trago a alegria e a despreocupação à minha vida.
Porque percebo que tudo tem de ser como é e que tudo é como é, quer eu aceite quer não, porque não tenho o poder de mudar coisa alguma na minha vida, e no entanto, posso tudo mudar, apenas posso deixar-me ser um canal para o divino se manifestar e conectar-me com a Fonte de mim mesmo, sem separatismos.
Ao me separar de mim mesmo não estou a ser verdadeiro comigo mesmo e acredito que sofro com isso, mas sei que é o meu ego que sofre com isso e não eu.
Para quem eu sou verdadeiramente não existe sofrimento.
O sofrimento não existe na Fonte de onde venho.
O sofrimento não existe na realidade e no mundo que é a minha casa e que é o mundo de Deus.
O sofrimento fui eu que o criei, quando me afastei da Fonte e de minha verdadeira casa e do meu Pai.
O sofrimento inflijo-o a mim mesmo, ao pensar com a mente do ego, ao pensar que sou frágil, fraco e sem forças, ao acreditar na ilusão de que sou carente e vulnerável e que tudo me pode afetar.
Não mais serei vítima de mim mesmo, nem dos acontecimentos, nem dos outros, eu não sou vítima do mundo que vejo e nada pode me prejudicar ou fazer sofrer porque eu sou invulnerável.
Eu sei o que Sou.
Como pode alguém que é tudo, ser afetado pelo tudo que criou?
Como pode alguém que criou a idéia do sofrimento ser afetado por ele?
Como pode alguém que criou tudo o que existe para si, ser afetado por algo que criou para si mesmo?
Como pode alguém que é dono de tudo e de toda a criação e que está presente em tudo, sofrer com algo que aconteça?
Eu sou Aquele que Sou.
Nesta afirmação nada existe e ainda tudo o que pode existir, existe.
Nesta afirmação o pensamento não cabe, nem a mente, nem qualquer função do intelecto ou qualquer sistema de pensamento ou de filosofia.
O ego faz-nos pensar demais nas coisas porque, para essa entidade, o pensamento compulsivo é uma forma de alimentação e que lhe permite viver na confusão, na desordem, no conflito, na resistência, e sempre com o medo de um dia ser descoberto e aniquilado, por isso inventa todo o tipo de mecanismos que não nos levem a pensar.
Para o nosso ego um agora, um momento presente, um instante sagrado, é ameaçador, porque permite-nos parar para pensar com a nossa mente divina e descobrir quem nós realmente somos.
E isso é assustador.
Para o ego é assustador pensar que nós somos a força, a alegria, a sabedoria e que somos completos e de nada mais precisamos.
Porque ele vive dessa carência e de sentimentos de negatividade, rejeição, presunção, discriminação, julgamento…
Ele faz-nos dividir da nossa Fonte e dividir o nosso mundo em bom ou mau, porque são conceitos que lhe permitem viver nessa dualidade.
Eu não vejo as coisas como bom ou como mau, porque o bom e o mau não existem, são conceitos e ilusões do meu ego, algo que ele inventou no mundo dele e que eu dei força ao acreditar que assim era.
Por isso os meus pensamentos de rejeição e de julgamento, de descriminação de ódio, de inveja e de cobiça.
Isso não é a minha verdadeira realidade.
Eu não sou assim.
A minha verdadeira realidade não é ver nem bom nem mau, não é rejeitar nem valorizar, não é discriminar nem odiar.
A minha verdadeira realidade é aceitar tudo como é.
Aceitar quem sou e como sou.
Aceitar o meu corpo e como ele é.
Aceitar a minha vida e como ela é.
Aceitar a minha imperfeição momentânea, quando deixo o ego comandar os meus pensamentos e as minhas emoções.
Aceitar algo de errado que cometa em alguma ação ou com alguma pessoa.
Ao aceitar permito que isso seja como é e não como o meu ego gostaria que fosse.
Ao aceitar permito que Deus, que sou eu mesmo, se manifeste na minha vida e na dos outros.
Ao aceitar trago a alegria e a despreocupação à minha vida.
Porque percebo que tudo tem de ser como é e que tudo é como é, quer eu aceite quer não, porque não tenho o poder de mudar coisa alguma na minha vida, e no entanto, posso tudo mudar, apenas posso deixar-me ser um canal para o divino se manifestar e conectar-me com a Fonte de mim mesmo, sem separatismos.
Ao me separar de mim mesmo não estou a ser verdadeiro comigo mesmo e acredito que sofro com isso, mas sei que é o meu ego que sofre com isso e não eu.
Para quem eu sou verdadeiramente não existe sofrimento.
O sofrimento não existe na Fonte de onde venho.
O sofrimento não existe na realidade e no mundo que é a minha casa e que é o mundo de Deus.
O sofrimento fui eu que o criei, quando me afastei da Fonte e de minha verdadeira casa e do meu Pai.
O sofrimento inflijo-o a mim mesmo, ao pensar com a mente do ego, ao pensar que sou frágil, fraco e sem forças, ao acreditar na ilusão de que sou carente e vulnerável e que tudo me pode afetar.
Não mais serei vítima de mim mesmo, nem dos acontecimentos, nem dos outros, eu não sou vítima do mundo que vejo e nada pode me prejudicar ou fazer sofrer porque eu sou invulnerável.
Eu sei o que Sou.
Como pode alguém que é tudo, ser afetado pelo tudo que criou?
Como pode alguém que criou a idéia do sofrimento ser afetado por ele?
Como pode alguém que criou tudo o que existe para si, ser afetado por algo que criou para si mesmo?
Como pode alguém que é dono de tudo e de toda a criação e que está presente em tudo, sofrer com algo que aconteça?
(Um Tratado Completo de Liberdade – Joma Sipe)
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