Nem o céu, nem o mar,
apenas o caminho, que se faz ao andar…
sábado, 22 de outubro de 2016
Porque hoje é sábado
No oceano integra-se (bem pouco) uma pedra de sal. Ficou o espírito, mais livre que o corpo. A música, muito além, do instrumento. Da alavanca, sua razão de ser: o impulso. Ficou o selo, o remate da obra. A luz que sobrevive à estrela e é sua coroa. O maravilhoso. O imortal. O que se perdeu foi pouco. Mas era o que eu mais amava. (Henriqueta Lisboa)
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