terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

De cabeça pra baixo?



[...] Quando respeitamos a realidade, assim como é, colocamos nossos pés no chão sagrado, no caminho iluminado.
Nesse caminho as dificuldades são portais. Falta-nos um dos sentidos? Os outros são capazes de compensar.
Não controlamos a vida — somos a vida.
Não controlamos a velhice, a doença nem a morte.
Passamos.
Nada permanece o mesmo.
De cabeça para baixo, vejo o mundo de pernas para o ar.
Quando a cabeça está em seu lugar o mundo faz sentido.
Nossa atuação se clarifica e encontramos a plenitude, a alegria de viver e a alegria de morrer.
Neste momento, você se encontra de cabeça para baixo?
O mundo está de cabeça para baixo?
Vamos ajudá-lo a revirar em si mesmo e encontrar a sabedoria que cura, a compaixão que acalenta e a alegria do compartilhar?
Experimente colocar em prática tudo o que você tem lido, ouvido, ou estudado — quer nas grandes obras religiosas, quer nas literárias ou nos "faces".
Experiência, prática na vida diária, é o único e verdadeiro Caminho.

Mãos em prece. _/\_

(Monja Coen)


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