Se fizermos um pouco de um tipo de prática e um pouco de outra, o trabalho realizado em uma frequentemente não continua a crescer ao mudarmos para outra.
É como se estivéssemos cavando muitos poços rasos ao invés de um profundo.
Ao mudarmos continuamente de um método para outro, nunca somos forçados a encarar nosso próprio tédio, impaciência e medos. Nunca somos colocados face-a-face com nós mesmos.
Então precisamos escolher um caminho de prática que seja profundo, ancestral e conectado com nossos corações. E então firmar o compromisso de segui-lo pelo tempo que for preciso para transformarmos a nós mesmos.
(Jack Kornfield)
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