quinta-feira, 14 de julho de 2011

É a vida!


A vida tal como cada um a vê é, em grande parte, um reflexo do que ele próprio é.
Se ele pensa que a vida é bela, é porque tem a beleza nele; se ele pensa que a vida não tem qualquer sentido, é porque é ignorante e limitado.
A vida assume expressões tão diferentes consoante as pessoas!
Mas a verdade é que a maioria delas continua a desconhecer o que a vida é.
Houve-se dizer muitas vezes: «Sim, meu caro, o que é que queres? É vida!
» Um homem está doente, infeliz, arruinado, é enganado pela sua mulher, e diz: «É a vida!»
Para tudo o que é negativo, diz-se: «É a vida!»
Mas de que vida se trata? Há vidas e vidas. Há a vida do sapo, a do javali, a do crocodilo, ou então a vida da pomba, a vida do anjo, a vida de Deus…
Aquele que se pronuncia sobre a vida só pode fazê-lo ao seu nível. Quem pode afirmar que conhece a vida em toda a sua amplitude, em toda a sua grandeza, em toda a sua imensidão?
(Omraam Mikhaël Aïvanhov)

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